A grandiosidade da paisagem tem o poder de tornar o homem pequeno e insignificante, além de colocar a sua existência em perspectiva. Nesse contexto faz-se pertinente a colocação do filósofo renascentista Blaise Pascal.
“Afinal, que é o homem dentro da natureza? Nada, em relação ao infinito; tudo, em relação ao nada; um ponto intermediário entre o tudo e o nada. Infinitamente incapaz de compreender os extremos, tanto o fim das coisas quanto o seu princípio permanecem ocultos num segredo impenetrável, e lhe é igualmente impossível ver o nada de onde saiu e o infinito que o envolve.” ​​​​​​​
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