Capturar o instante fugaz de uma fração de segundo através da lente da câmera é como aprisionar um suspiro do tempo em uma única imagem. Assemelha-se a congelar o etéreo, transformando o efêmero em eterno. O banal do mundo transfigura-se em um relato visual que não necessita de palavras. ​​​​​​​​​​​​​​
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